Muitos não sabem, mas a vitamina D é um hormônio esteroide que produzimos no nosso corpo.
Uma de suas principais funções é manter o equilíbrio de cálcio e fósforo (importante para o metabolismo ósseo e contração muscular).
Além disso, também exerce influência no bom funcionamento de nosso sistema imune.
A vitamina D atua no nosso cérebro melhorando os níveis de neurotransmissores do bem estar e na prevenção do câncer.
Podemos obtê-la por três meios:
🐟Alimentação: peixes gordos selvagens (salmão, sardinha e arenque), gema de ovo, vísceras e o famoso óleo de fígado de bacalhau, mas geralmente a quantidade é baixa.
🔆Sol: se expor ao sol entre as 10 da manhã e 15 da tarde, por pelo menos 15 minutos SEM filtro solar (se estiver fazendo atividade física, melhor ainda).
💊Suplementação: prescrita por médicos e nutricionistas com base nos níveis sanguíneos, principalmente quando estão abaixo de 20ng/ml, indicando deficiência, sendo a forma mais indicada de obtê-la.
A vitamina D para ter função no nosso corpo, precisa passar por duas etapas de ativação (no fígado e nos rins).
Nestas etapas então, se gera a vitamina D3 – 1,25(OH)2D3, que é o melhor indicador do estado nutricional, sendo este o parâmetro avaliado nos exames de sangue.
🧬Os polimorfismos do gene VDR podem indicar se você tem necessidade aumentada de vitamina D ou não.
Porque ele regula os receptores intracelulares desse nutrientes, indicando uma dificuldade de metabolização.
Caso você precise de suplementação:
Prefira tomar a vitamina já no formato ativo – D3, e consumi-la junto com a refeição, porque ela é um nutriente lipossolúvel, sendo melhor absorvida com a gordura dos alimentos.
Além disso, se associada com vitamina K2 (MK7), Vitamina A e micronutrientes como Selênio e Magnésio, tem o seu efeito potencializado.
Para saber qual a melhor opção para você, procure um bom profissional!
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